TV Alterosa
Publicação: 28/11/2012 15:05 Atualização: 28/11/2012 14:12
A Polícia Civil está à
procura de um falso médico que atendia pacientes em uma policlínica de
Bambuí, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais. O homem, que era
estudante e se passou pelo profissional por seis anos, só foi
desmascarado após uma mulher morrer na unidade de saúde. Ele usou
documentos falsos para ser contratado pela prefeitura e agora está
foragido. “Meu sonho era estudar para dar uma vida melhor para nós”, se
emociona Natali Cardoso da Silva, filha da vítima. Vanda Cardoso morreu
ao ser atendida e examinada pelo então médico José Maria de Oliveira.
Irmã da vítima, Eni Cardoso Amâncio conta que Vanda chegou à unidade de saúde com fortes dores no estômago, calafrios e formigamentos pelo corpo. “Ele falou que ia passar pra ela Buscopan e Voltaren e que a dor ia passar rapidinho. Mas ela já estava infartando”, diz.
O prefeito de Bambuí, Lelis Jorge Silva, foi quem chamou a polícia quando descobriu a farsa. “Eu acredito que ele usava o nome de outro médico que tinha o mesmo nome dele. Eu já ouvi falar que ele trabalhou em outras prefeituras no Estado e também em algumas empresas”, explica.
José Maria não mora na cidade. Ele costumava atender cerca de 30 pessoas por fim de semana. O falso médico recebia, em média, R$ 800 por plantão. Os funcionários da policlínica ficaram surpresos quando descobriram que o “colega” não era formado em medicina.
Desde a morte de Vanda, o homem está foragido. A família fez um boletim de ocorrência e a polícia civil investiga o caso.
Irmã da vítima, Eni Cardoso Amâncio conta que Vanda chegou à unidade de saúde com fortes dores no estômago, calafrios e formigamentos pelo corpo. “Ele falou que ia passar pra ela Buscopan e Voltaren e que a dor ia passar rapidinho. Mas ela já estava infartando”, diz.
O prefeito de Bambuí, Lelis Jorge Silva, foi quem chamou a polícia quando descobriu a farsa. “Eu acredito que ele usava o nome de outro médico que tinha o mesmo nome dele. Eu já ouvi falar que ele trabalhou em outras prefeituras no Estado e também em algumas empresas”, explica.
José Maria não mora na cidade. Ele costumava atender cerca de 30 pessoas por fim de semana. O falso médico recebia, em média, R$ 800 por plantão. Os funcionários da policlínica ficaram surpresos quando descobriram que o “colega” não era formado em medicina.
Desde a morte de Vanda, o homem está foragido. A família fez um boletim de ocorrência e a polícia civil investiga o caso.
fonte estaminas
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