Família do portador de paralisia precisa de alimentos adequados, roupas e fraldas
RICARDO VASCONCELOS - SUPER -Sentado
numa cama ou limitado a dar alguns pequenos passos pela casa; sempre,
vigiado de perto pela mãe e pela avó, para evitar que se machuque. Desde
que nasceu, é assim que Talison Pereira dos Santos, de 19 anos, tem
vivido, na casa da família, em Contagem, na região metropolitana de Belo
Horizonte.
Portador das paralisias cerebral e mental, o rapaz ainda sofre constantes crises de anemia. "A gente não tem dinheiro para comprar os alimentos adequados, recomendados pela nutricionista, além de fraldas e roupas, que gastamos muito no dia a dia", lamenta a mãe de Talison, a dona de casa Gleice Pereira Ramos, de 36 anos. Há quatro meses, ela tenta conseguir os alimentos por meio da Secretaria Municipal de Contagem.
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