Brasil tem quatro vítimas de fraudes por minuto
As tentativas de fraude de roubo de identidade são comuns e crescem
desde 2010, segundo o Indicador Serasa Experian de Tentativas de
Fraudes. O estudo mostra que um consumidor brasileiro é vítima da
tentativa de fraude a cada 15 segundos. São pessoas que correm o risco
de ter seus cartões de crédito clonados, talões de cheque falsos
emitidos e empréstimos bancários feitos por golpistas em seu nome, entre
outros crimes.
Os golpes são classificados como o roubo de dados pessoais de consumidores para obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos ou fazer um negócio sob falsidade ideológica. Segundo a Serasa Experian, entre janeiro e setembro deste ano, 1.565.028 tentativas de fraudes foram registradas. O número representa um crescimento de 5,9% nas tentativas de fraude na comparação com o mesmo período de 2011 e de 13,7% na comparação com 2010.
O setor de serviços responde por 36% do total de tentativas de fraudes neste ano. O segmento inclui seguradoras, construtoras, imobiliárias e serviços em geral - como pacotes turísticos e salões de beleza. Já a telefonia está em segundo lugar, com 33% dos registros entre janeiro e setembro deste ano. Um exemplo de golpe neste segmento é a compra de celulares com documentos falsos ou roubados. O ranking é completado pelos bancos e financeiras (18%), varejo (11%) e outros (2%).
Os golpes são classificados como o roubo de dados pessoais de consumidores para obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos ou fazer um negócio sob falsidade ideológica. Segundo a Serasa Experian, entre janeiro e setembro deste ano, 1.565.028 tentativas de fraudes foram registradas. O número representa um crescimento de 5,9% nas tentativas de fraude na comparação com o mesmo período de 2011 e de 13,7% na comparação com 2010.
O setor de serviços responde por 36% do total de tentativas de fraudes neste ano. O segmento inclui seguradoras, construtoras, imobiliárias e serviços em geral - como pacotes turísticos e salões de beleza. Já a telefonia está em segundo lugar, com 33% dos registros entre janeiro e setembro deste ano. Um exemplo de golpe neste segmento é a compra de celulares com documentos falsos ou roubados. O ranking é completado pelos bancos e financeiras (18%), varejo (11%) e outros (2%).
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